” A EXUBERÂNCIA DO VERDE. A ENERGIA DO BASALTO.
A TRANQUILIDADE DO AZUL.
(o) RESPIRAR A NATUREZA EM ESTADO PURO” (…)”
A história da Quinta de S. Pedro remonta ao séc. XVIII, de acordo com fontes históricas escritas que chegaram até aos nossos dias.
No livro Ilha de S. Jorge – Apontamentos para a sua História, J. Cândido S. Avelar refere “…a kilómetro e meio da villa das Velas, existio uma ermida com a invocação de S. Pedro, construída pelos anos de 1975 para commodidade religiosa das principaes famílias que ali [na Casa de S. Pedro] costumavam passar os meses de Julho e Agosto nas ceifas e debulhas de seus trigos”.
Ao longo dos séculos a Quinta de São Pedro manteve a sua traça inicial. Ainda hoje se pode observar a Estrutura de Senhorio que a caracteriza: a Casa Mãe, a Casa dos Amos (hoje a ‘Casa dos Caseiros’), a Cavalariça, a Cisterna e o Manso – com a Casa dos Servos (ainda em ruínas) e a Casa dos Bois (também por restaurar).
Na posse da família Ambar há quase 30 anos, a casa principal foi sendo objecto de diferentes obras de restauro e de conservação, sempre pautadas pelos mais rigorosos requisitos de respeito patrimonial.
Entre 2003, com parecer favorável da Direcção Regional da Cultura, e 2006, com aprovação do Município das Velas, a Quinta de São Pedro foi classificada como património regional.
Em 2005-2007 sofreu a sua maior intervenção com vista à actual utilização para Turismo em Espaço Rural, tendo nascido um edifício novo, de linhas minimalistas, com 4 apartamentos, 2 t1+ 1 t2, virados para o oceano atlântico e ilhas do Pico e Faial.
Para além de comodidades como acesso gratuito a internet (via wirelesss), tv cabo, piscina, jardins, áreas de lazer, entre outros – os nossos hóspedes podem também contar com apoio personalizado durante toda a sua estadia.
Pretendemos com isso contribuir para maximizar a sua experiência da Ilha de São Jorge – e mesmo do ‘destino Açores’ – bem como para promover e divulgar a região e o seu património cultural e ambienal.
Temos como objectivo a qualidade e excelência, integradas num Turismo de Natureza (que esperamos que, a médio/ longo prazo, venha a ser cada vez mais divulgado, dinâmico, e auto-sustentado … )
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